sábado, 16 de fevereiro de 2019
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
MISSÔES
O que você ainda está esperando?
Texto base: Mc 16.15; Mt 28.19-20
A proclamação do Evangelho é uma missão imperativa, intransferível e impostergável. É sobre esses três aspectos da missão que escreverei.
Em primeiro lugar, a proclamação do Evangelho é uma missão imperativa. O próprio Jesus ordenou: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15). A Igreja de Deus não precisa esperar nenhum fato novo para proclamar o Evangelho de Cristo em todo mundo e a toda criatura. Uma ordem já foi dada e deve ser obedecida. Quem deu a ordem foi o próprio Jesus, que morreu pela Igreja e ressuscitou para sua justificação. Quem deu a ordem foi o próprio dono da Igreja. O universo inteiro ouve a sua voz e obedece: o sol, as estrelas, o mar, o vento, os demônios e os anjos. Será que nós, povo remido pelo sangue de Cristo, seríamos os únicos a questionar sua voz, a adiar sua ordem e a desobedecer o seu mandato? Nosso papel não é discutir a ordem, mas obedecê-la. Nossa missão não é discutir a obra, mas fazer a obra. A salvação é obra de Deus. Tudo já foi feito. O banquete da Graça já está pronto. Cabe a nós ir ao mundo, anunciar essa boa-nova e contar aos pecadores que Deus os amou e enviou seu Filho para salvá-los do pecado, da morte e do inferno. Você está pronto a obedecer?
Em segundo lugar, a proclamação do Evangelho é uma missão intransferível. O propósito de Deus é o Evangelho todo, por toda a Igreja, em todo o mundo. Nenhuma outra instituição está credenciada a pregar o Evangelho. Os anjos anelam esse sublime privilégio, mas Jesus comissionou apenas a Igreja para cumprir essa missão. A Igreja é o método de Deus para alcançar o mundo. Nós somos os atalaias de Deus a avisar ao mundo acerca de sua necessidade de se preparar para encontrar com Deus. Se o ímpio não for avisado e morrer na sua impiedade, Deus cobrará de nós o seu sangue. Não podemos calar a nossa voz. Deus nos constituiu ministros da reconciliação. Somos embaixadores em nome de Cristo, rogando aos homens que se reconciliem com Deus.
Em terceiro lugar, a proclamação do Evangelho é uma missão impostergável. A proclamação do Evangelho é uma missão urgente. Não pode esperar. Quando John Kennedy foi assassinado em Dallas, no Texas, em 22 de novembro de 1963, em apenas doze horas, a metade do mundo ficou sabendo. Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu na cruz pelos nossos pecados há dois mil anos e quase a metade do mundo ainda não ouviu essa boa-nova do evangelho. Não podemos calar a nossa voz. Precisamos ganhar esta geração em nossa geração. Um jovem índio preparava-se para ser o líder de sua tribo, quando caiu gravemente enfermo. O jovem índio, já desfalecido no colo de sua mãe, perguntou-lhe: “Mamãe, eu estou morrendo e estou com muito medo. Para onde irá a minha alma?”. A mãe, aflita, respondeu-lhe: “Meu filho, eu não sei”. Aquele jovem desesperado partiu para a eternidade sem saber para onde ia. Meses depois, chegou àquela aldeia um missionário pregando o Evangelho e falando das boas-novas da salvação. De uma cabana da aldeia, saiu uma anciã com os olhos vermelhos de tanto chorar, correu em direção ao missionário. Agarrou-o pelos braços e disse-lhe aos prantos: “Por que você não veio antes? Por que você não veio antes?”. Era a mãe daquele que jovem que morreu sem saber para onde estava indo. O que você ainda está esperando? É tempo de proclamar o Evangelho!
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
ESTUDO BÍBLICO
5 razões para estudar a história do Antigo Testamento
por David Murray
Shakespeare escreveu que a história de cada pessoa é “um conto contado por um idiota, cheio de som e fúria, que nada significa”. A visão cristã de história pessoal e de história mundial é um belo contraste: cremos que Deus ordena, organiza e move a história de uma forma significativa, definida e com um propósito específico.
Muitos cristãos, entretanto, dão espaço a uma visão negativa da História do Antigo Testamento; de sua utilidade e até de sua precisão. Essa História frequentemente é tida como “muito longe” e “distante” cronologicamente, geograficamente, socialmente e teologicamente. “O que isso tem a ver comigo?” e “Por que estudar essa história?” são perguntas comuns. Eis aqui cinco razões para estudar e se beneficiar da História do Antigo Testamento:
1. A História do AT é uma História Verdadeira
Os povos vizinhos de Israel expressavam suas crenças por meio de mitos fantásticos, elaborados, “de outro mundo”. Em contraste, as narrativas do Antigo Testamento sobre Israel descrevem eventos reais em tempo real envolvendo pessoas reais e um Deus real. A realidade da fé de Israel repousa na realidade da história de Israel.
Da mesma forma, se perdermos ou desistirmos da veracidade do registro Bíblico, perderemos e desistiremos da Verdade. Nós também perderíamos nossa fé cristã, pois a mesma é fundada não em especulações filosóficas avulsas, mas nos atos de Deus na história da humanidade.
Aproximar-se das narrativas do Antigo Testamento com uma confiança inabalável em sua precisão e veracidade vai fortalecer uma fé inabalável.
Da mesma forma, se perdermos ou desistirmos da veracidade do registro Bíblico, perderemos e desistiremos da Verdade. Nós também perderíamos nossa fé cristã, pois a mesma é fundada não em especulações filosóficas avulsas, mas nos atos de Deus na história da humanidade.
Aproximar-se das narrativas do Antigo Testamento com uma confiança inabalável em sua precisão e veracidade vai fortalecer uma fé inabalável.
2. A História do AT é uma História Seletiva
Não importa quanto eles neguem, todo historiador tem uma agenda. Embora geralmente não seja mencionada, essa agenda frequentemente pode ser deduzida por uma análise de sua seleção, arranjo e edição de eventos. Escritores do Antigo Testamento também tinham uma agenda que guiava a seleção, arranjo e edição de seus relatos. A única diferença, e é uma grande diferença, é que sua seletividade era divinamente inspirada, portanto não diminuía de forma alguma a sua veracidade.
Então, quando estiver lendo a história do Antigo Testamento, pergunte a si mesmo o motivo do autor escolher aqueles eventos e aquele ângulo específico a respeito deles. Assim você vai se aproximar muito mais da mensagem que ele pretendia transmitir à audiência original.
Então, quando estiver lendo a história do Antigo Testamento, pergunte a si mesmo o motivo do autor escolher aqueles eventos e aquele ângulo específico a respeito deles. Assim você vai se aproximar muito mais da mensagem que ele pretendia transmitir à audiência original.
3. A História do AT é uma História Relevante
Pregações no Antigo Testamento frequentemente são acusadas de irrelevância. Há uma vasta diferença entre o mundo do Antigo Testamento e o mundo moderno. No entanto, essa “lacuna de relevância” não pode ser superada por meio de esquecer a história do Antigo Testamento. Tentar isso pode tornar o sermão relevante, mas torna as Escrituras irrelevantes.
Em vez disso, uma compreensão correta da história do Antigo Testamento nos permite entender a mensagem original à audiência original no local e época originais; tendo feito isso, a ponte para o presente é mais fácil e segura de se construir.
Em vez disso, uma compreensão correta da história do Antigo Testamento nos permite entender a mensagem original à audiência original no local e época originais; tendo feito isso, a ponte para o presente é mais fácil e segura de se construir.
4. A História do AT é uma História Intencional
Muitos livros de história simplesmente relatam o “o quê”, quando, onde e como de cada evento. Poucos tentam responder o “por quê?”, e aqueles que tentam geralmente se mostram ridiculamente não confiáveis.
Em contraste, a história bíblica tem um propósito claro: é uma revelação progressiva da mente e do coração de Deus para o benefício de pecadores carentes. Deus é o assunto e o herói da Bíblia. Portanto, quando lemos uma narrativa do Antigo Testamento, fazemos três perguntas:
Em contraste, a história bíblica tem um propósito claro: é uma revelação progressiva da mente e do coração de Deus para o benefício de pecadores carentes. Deus é o assunto e o herói da Bíblia. Portanto, quando lemos uma narrativa do Antigo Testamento, fazemos três perguntas:
- O que essa história revela sobre Deus?
- Como isso se destina a ajudar pecadores carentes?
- Que papel essa história desempenha na história bíblica completa?
Esta última pergunta nos ajuda a não ler os capítulos como pontos desconexos e sem relação entre si.
5. A História do AT é uma História Redentiva
O Antigo Testamento é uma história de redenção. Deus ativamente dirige a história humana com o propósito de redimir pecadores para si mesmo. O Espírito Santo inspirou os escritores do Antigo Testamento a gravar o que iria graciosamente revelar esse propósito redentivo, e até o próprio Redentor (Lucas 24.27). A história bíblica, então, não é apenas um conjunto de fatos para nos ensinar teologia. Esses fatos históricos servem para trazer para perto os eleitos de Deus. Qual motivo para estudar essa história pode ser mais importante para nós do que o fato de que as Escrituras nos tornam sábios para a salvação? (2 Timóteo 3.15)
DEVOCIONAL
ALEM DAS CIRCUNSTANCIAS
Nem sempre é fácil diante de situações difíceis e doloridas encontrarmos forças para passarmos por essas situações. Algumas notícias nos chocam e, sem dúvidas, nos levam a reflexão. Nestes dias de retiro, lendo sobre um acidente ocorrido em Aquidauana-MS, o que me chamou atenção foi com quem ele aconteceu. Um grupo da Igreja Presbiteriana do Brasil, nossa denominação, indo a um retiro na referida cidade, o motorista do ônibus perdeu a direção e o carro acabou caindo num desfiladeiro, levando a óbito vários jovens. Explicar coisas neste sentido nem sempre é fácil, quando observamos os fatos a luz dos atos soberanos de Deus e de seu decreto, encontramos um ponto de contato para descansarmos nossa alma quando os envolvidos nas tragédias da vida são pessoas que amamos, porém ajustar nossa vida novamente é algo que não acontece de um dia para o outro. No entanto, o que não podemos nos esquecer, é que há uma fonte de paz e de descanso ainda que sejamos pegos por momentos de dúvidas, angústias e dor. Em Atos 13.52 o texto diz: “Os discípulos, porém, transbordavam de alegria e do Espírito Santo”.
A história é a seguinte, Paulo e Barnabé foram pregar o evangelho em Antioquia, uma cidade repleta de judeus; chegando ali, a receptividade foi imediata, inclusive convites para que eles pregassem num outro sábado nas sinagogas judaicas eles receberam. Mas os mesmo judeus que os convidaram, vendo que a cidade foi impactada pela presença e mensagem daqueles homens, sentiram-se enciumados e começaram a difamá-los e persegui-los unicamente por causa da mensagem do evangelho de Cristo. Os versos 49 e 50 mostram que as pessoas da alta posição da cidade inflamadas pelos judeus, chegaram a expulsar os irmãos Paulo e Barnabé daquele lugar.
Paulo de perseguidor da igreja passa agora ser perseguido pelos inimigos da cruz de Cristo, o que significou algo muito importante para ele, devido ao fato de demonstrar o bom testemunho do Senhor a todos os homens que perceberam sua drástica mudança. Foi num momento de muita dificuldade e de perigo de vida que Lucas escreve esse texto, para nos mostrar que é possível encontramos e vivermos alegres, ainda que o medo, o pavor e a dor rondem nossa vida.
Não creio que tenha sido anulada no coração desses homens sua sensibilidade para dor ou mesmo seu sentimento de temor. Mas creio, de fato, que a esperança em Cristo era o grande motivador deles. Eles conseguiram em meio à hostilidade e a insegurança:
1) Continuar a ser discípulo. Ser discípulo de Cristo não é fácil, ser discípulo de Cristo significa anularmos nossos desejos e sentimentos quando esses tentarem anular a glória e a honra que somente Cristo deve receber de nós. Ser discípulo de Cristo tem a ver com a negação de nossos desejos quando esses desejam serem maiores do que Cristo. Ser discípulo de Cristo significa continuar em pé e confiante, ainda que tudo a nossa volta esteja contra nós, sabendo que Cristo esta conosco.
2) Viver alegre. A alegria deles foi plena, repleta do mais profundo sentimento de paz, uma paz transbordante que não se prendia diante das perseguições e preconceitos que eles vivenciavam. Uma paz que demonstrava que paz e alegria verdadeiras não são consequências de circunstâncias que as motivem. A plenitude da alegria deles deixa claro no texto que momentos ruins e adversos não são determinativos para que desesperemos a ponto de achar que Deus nos abandonou.
3) Ter o Espírito Santo como seu consolador. O texto também mostra claramente que o Espírito Santo, dominava a vida desses irmãos. Ser transbordado pelo Santo Espírito de Deus significa ser dominado, ser tomado, domado, dirigido pelo Espírito Santo do Senhor. O Espírito Santo que dava ao coração deles a esperança de que jamais deveriam esmorecer e abandonar o caminho do Senhor em meio às lutas, pois as lutas servem para amadurecer e fortalecer os homens de Deus em suas caminhadas.
Não é fácil olhar além das circunstancias, principalmente quando as mesmas nos dão tanto motivo de reclamar e causam em nossa alma tanta dor e sofrimento. Porém creio que Deus como o Senhor da história, único soberano entre os reis de todo o mundo, é Aquele único com quem podemos contar nessas situações. Não pense que seu casamento, seu pecado, sua dor, seus filhos desviados da Palavra de Deus, sua vida financeira complicada, até mesmo sua infidelidade a Deus, seja algo impossível de ser resolvido. Olhe além das circunstâncias e creia que o Senhor renovara sua alegria e fará transbordar em sua alma a paz. Sabe por quê? Porque Ele é o Deus da paz!
PENSAMENTO
Andai em Amor”
O Caminho do Amor sempre será Novo e Vivo, pois nunca envelhece ou morre. Também é o mais Alto de todos os caminhos porque não é desta terra e sim do céu. Além disso, o Amor nos leva a caminhos Estreitos onde nos limitamos a fazer o que é bom para o próximo.
A melhor forma de andar não é com o melhor veículo e sim com o amor. Por onde formos e com quem estivermos devemos aprender a andar em amor. Em cada decisão nas encruzilhadas da vida precisamos escolher sempre o Caminho do Amor. Por mais difícil que seja, siga sempre pela direção do amor.
Escolha sempre o melhor caminho: o Amor!
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019
Evangelizar é obrigação de todos os crentes em Jesus Cristo, e nós começamos pelas pessoas mais próximas: familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho e vamos aumentando o círculo de evangelização: conhecidos nos comércios que costumamos frequentar, o médico da família, alguém que conhecemos em uma reunião de trabalho ou em um curso. Enfim, as oportunidades são muitas. Olhe cuidadosamente ao seu redor e experimente começar a evangelizar com o conhecimento e a experiência que você já tem em sua vida cristã.
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